PARA ALÉM DE WAKANDA:

O FILME PANTERA NEGRA E A REPRESENTATIVIDADE SOCIAL NO CINEMA

Autores

  • Débora Bruna Félix Gomes UERN
  • Pollyana Mirtis Alves de Oliveira UERN
  • Arlindo José de Souza Neto UERN
  • Ozaias Antonio Batista Ufersa/UERN

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar o filme Pantera Negra como um fenômeno cinematográfico, social e cultural, explorando como o longa se tornou um símbolo de representatividade negra. O longa-metragem observado foi sucesso de bilheteria e destaque na cerimônia do Oscar em 2019. Os conceitos utilizados para dar suporte teórico à pesquisa, compreendem as percepções de Soares e Martins (2021) acerca dos estudos referente  ao afrofuturismo, e Goffman (1988) para fundamentar a discussão sobre estereótipos. A metodologia desta pesquisa é qualitativa, conforme Creswell (2007); de abordagem exploratória, mediante as contribuições de Gil (2002); com o método de análise de conteúdo, fundamentado por Bardin (2011). Os resultados apresentados mostram que a representatividade, no referido filme, pode ser percebida “dentro e fora das telas”.

Biografia do Autor

  • Débora Bruna Félix Gomes, UERN

    Mestranda em Ciências Sociais e Humanas (UERN). Graduada em Geografia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Especialista em Educação e Contemporaneidade pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

  • Pollyana Mirtis Alves de Oliveira, UERN

    Licenciada em Educação do Campo (UFERSA). Mestranda em Ciências Sociais e Humanas (UERN).

  • Arlindo José de Souza Neto, UERN

    Doutor em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco, mestre em Antropologia pela UFPE, licenciado em Sociologia e bacharel em Ciências Sociais. Atualmente é membro da Associação Brasileira de Antropologia. Realizou Pós-Doutorado em Desenvolvimento Urbano pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano (MDU) da UFPE. Tem experiência em teoria antropológica, teoria sociológica, história da teoria antropológica e sociológica, métodos de pesquisa social qualitativa e quantitativa. Tem interesse na área da antropologia da sociedade brasileira, especialmente na obra de Gilberto Freyre, e no diálogo entre Ciências Sociais e Psicanálise. Vice-líder do Grupo de Pesquisa DEVIR: Religião, Contemporaneidade, Morte, Imagens.

  • Ozaias Antonio Batista, Ufersa/UERN

    Professor, Pesquisador e Extensionista na área da Sociologia/Ciências Sociais vinculado ao Departamento de Ciências Humanas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Humanas (PPGCISH/UERN). Doutor em Ciências Sociais (UFRN). Mestre e Licenciado em Ciências Sociais (UFRN). Membro do Grupo de Pesquisa do Pensamento Complexo (GECOM/UERN) e do Grupo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia (GPEA/UFERSA). Coordena de forma colegiada o Programa de Extensão Cultura, Educação e Ruralidades (UFERSA). É membro do programa de extensão e pesquisa Terra em Cena (UnB). Possui experiência como professor no ensino médio, superior e educação a distância nas disciplinas das áreas: Sociologia, Sociologia Rural, Ciências Sociais, Educação e Educação do Campo. Tem interesse por atividades de pesquisa, ensino e extensão que abordem os seguintes temas: ciências sociais e educação; cultura e imaginário poético; cultura, educação e ruralidades.

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Publicado

2024-10-18