PARA ALÉM DE WAKANDA:
O FILME PANTERA NEGRA E A REPRESENTATIVIDADE SOCIAL NO CINEMA
Resumo
O presente artigo tem por objetivo analisar o filme Pantera Negra como um fenômeno cinematográfico, social e cultural, explorando como o longa se tornou um símbolo de representatividade negra. O longa-metragem observado foi sucesso de bilheteria e destaque na cerimônia do Oscar em 2019. Os conceitos utilizados para dar suporte teórico à pesquisa, compreendem as percepções de Soares e Martins (2021) acerca dos estudos referente ao afrofuturismo, e Goffman (1988) para fundamentar a discussão sobre estereótipos. A metodologia desta pesquisa é qualitativa, conforme Creswell (2007); de abordagem exploratória, mediante as contribuições de Gil (2002); com o método de análise de conteúdo, fundamentado por Bardin (2011). Os resultados apresentados mostram que a representatividade, no referido filme, pode ser percebida “dentro e fora das telas”.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).